Capítulo 1 – Hentai Ouji-san
“Kya! Os garotos dos livros e dos mangás shoujo são tão mais legais que os de verdade...”
— Eu quero que alguém me diga “eu vou te proteger’’! - acabei me empolgando e falei bem alto no meio da aula.
— Wakamiya-san, não leia mangás durante as aulas! – Ikeyamada-sensei se segurava para não dar risada
– Não me importa que você fique fantasiando com os personagens dos mangás, mas não atrapalhe minha aula – ele sorria cínico, e toda a turma ria de mim. Senti meu rosto esquentar. Maldito sensei!
—Não era mangá, era uma novel... – murmurei entre os dentes.
Sou Wakamiya Hanako, tenho 15 anos. Eu sou estudante do ensino médio, da escola para garotas Ouka. Meu cabelo é castanho, amarrado em cada lado da cabeça num rabo de cavalo baixo e meus olhos são verdes, quase castanhos, mais escuros do que eu gostaria.
Eu estou sempre com meninas, já que na minha escola não há garotos, mas espero que um dia eu encontre um amor como os que eu sempre vejo nos romances e shoujos.
“Meu príncipe... espero que ele apareça logo...”
Eu sonhava acordada enquanto andava pela estação de metrô.
—Me devolve! – ouvi uma voz aguda gritando. Olhei para trás e vi um grupo de garotos mais velhos cercando um garotinho, que parecia ser do fundamental. O mais alto o segurava pelo capuz, enquanto os outros dois riam. Um deles segurava um objeto pequeno, que o menininho em vão tentava recuperar.
—Há há! Olha só pra ele! – dizia um.
— É só um tampinha e tem 30.000 ienes! Você não precisa disso!
—Nós vamos guardar pra você, pirralho!
—Me devolve! Isso é da minha escola! – o garotinho chorava e se debatia sem parar.
Me aproximei lentamente e sem conseguir me conter, gritei:
—Ei! Anh... devolvam o dinheiro dele! – Droga! Eles olharam para mim, estavam furiosos. O garotinho aproveitou distração, pegou a carteira e saiu correndo. Eles se aproximaram sorrindo, e eu senti meu corpo todo tremendo. Minhas pernas travaram, eu não sabia o que fazer...
—Eu não ouvi o que você disse, princesinha...
— Você vai pagar para nós?
Eles me fitavam de cima para baixo, me deixando um pouco constrangida.
— Ei! Esse é o uniforme do Colégio Ouka para Garotas, para garotas ricas! Podemos vender por um bom preço! – um deles disse, me puxando pelo lenço amarrado na frente do uniforme de marinheira que eu vestia
—Vamos vender as roupas de baixo também!
— Podemos tirar algumas fotos dela!
O que? N-NÃO!!
Me arrastaram pelo braço em direção a um dos banheiros da estação. Minha visão se embaçou e eu senti lágrimas quentes escorrendo pelo meu rosto. Varias pessoas passavam por ali, mas ninguém fazia nada.
Eu não vou poder casar...
De repente, senti meu corpo sendo levado para o lado contrário. Quando percebi, estava atrás de alguém. Limpei as lágrimas para ver melhor.
—Garotas não gostam de caras fracos como vocês! – Ouvi uma voz masculina. Não pude prestar atenção em seu rosto, pois ele correu em direção aos delinqüentes e começou a brigar com eles. Virei o rosto, com os olhos fechados e quando olhei novamente, todos eles estavam correndo desesperados, somente um garoto havia ficado, e agora me olhava, sorrindo de canto. Ele se aproximou, pousou a mão no meu ombro e perguntou se eu estava bem. Balbuciei qualquer resposta, sem conseguir me concentrar. Ele era alto, seus cabelos rebeldes e ruivos, pareciam estar pegando fogo, e eu não consegui desviar o olhar de seus olhos dourados e penetrantes.
Meu príncipe chegou!
Meu coração batia forte, e tudo ao meu redor parecia estar brilhando. Ele realmente é o príncipe dos meus sonhos... Tão lindo...
—Muito Obrigada! – falei radiante
—Que nada! Esse é o meu dever! – ele disse sorrindo carinhosamente. Meu coração derreteu ao ver seu sorriso.
—O que você vai me dar em troca? – sua expressão mudou, para uma mais feroz. Ele riu baixinho e se aproximou ainda mais. Segurou meu braço com força, mas antes que eu pudesse protestar, ele já havia selado meus lábios com os seus. Fechei meus olhos, sentindo meu corpo todo queimando, principalmente meu rosto. Ele forçou a entrada da sua língua e explorou todos os cantos da minha boca. Eu me debatia tentando me soltar, mas isso só fez ele se apertar mais contra mim. O ar faltava, eu não conseguia respirar.
Ele finalmente me soltou, sorrindo com desdém.
—Você é tão inexperiente! Não sabe nem respirar! – debochou o garoto, com ar superior – Eu queria te pegar, sabe, mas você não tem um traseiro legal, e nem seios grandes. Cresce logo, minha coelhinha! – Ele deu um tapinha na minha cabeça, como se fossemos velhos amigos e saiu, assoviando alguma música com as mãos nos bolsos.
Um beijo! Um beijo de língua!!!
Minha língua foi absorvida!!
Foi esse meu primeiro beijo?
MEU TRASEIRO E MEUS SEIOS NÃO SÃO GRANDES???
Senti minhas pernas fraquejarem, eu caí sentada no chão. As pessoas que passavam me olhavam, algumas com pena, outras com curiosidade e ainda outras com aversão. Onde elas estavam quando eu fui atacada? Pensei com raiva.
Senti uma pequena mão nas minhas costas. Era o garotinho que eu salvei, ele me olhava com gratidão e agora me consolava. Ele era pequeno e bonitinho, o cabelo loiro e os grandes olhos castanhos brilhantes. Sorri para ele tristemente.
—Me desculpe – ele pediu, com sua voz fininha e doce.
—Tudo bem – me levantei, limpando a sujeira da saia – Droga! Há essa hora eu já devo ter perdido o meu trem.
— Eu te levo! – ele pegou minha mão, sorridente e me levou rumo a entrada da estação – eu sou Mitsukuni Haninozuka mas pode me chamar de Honey. Todos me chamam assim.
Na rua em frente a entrada do Metrô, um carro preto e aparentemente muito caro esperava estacionado. Honey-chan abriu a porta e eu entrei. No banco do motorista estava um sujeito alto e com cara de mau, mas ainda assim muito bonito. Por um momento eu senti medo do que havia feito, entrar num carro suspeito, com gente estranha, mas ao ver o sorriso brilhante do Honey-chan esqueci rapidamente de tudo isso. Eles me levaram para casa direitinho, e Honey-chan prometeu que nos veríamos novamente, e que ele faria uma visita.
Só então lembrei de tudo que havia acontecido. Como eu queria poder esquecer tudo isso!
-
—Oh meu Deus!
—Que experiência, hein Hanako!
Algumas amigas minhas riam de mim depois que eu contei minha história na hora do almoço. Deitei minha cabeça na classe, entre os braços.
—Idiota! – murmurei, com a voz abafada pelo choro – ele é tão lindo, mas tem uma personalidade horrível! Monstro! Me devolve meu primeiro beijo!!!!!
Senti alguém sentando ao meu lado,e virei minha cabeça para ver quem era.
— Haruhi-chan! – abracei ela, molhando seu uniforme com lágrimas - Príncipes charmosos não existem de verdade!!!!!
—Pelo menos você esta bem... – ela deu umas batidinhas rápidas na minha cabeça, e se afastou. Sua expressão aparentava preocupação. Ela era a única que se importava comigo! A abracei com mais força, mostrando a língua para as outras duas, que ainda riam sem parar.
— Ah!, Hanako-chan! Você quer sair com a gente nesse sábado? – Ayase perguntou, depois que eu me recuperei um pouco – eu conheci um garoto ontem, e nós conversamos sobre fazer um encontro com nossos amigos. Você pode encontrá-lo lá! Seu verdadeiro príncipe...
Ela disse as palavras mágicas! É claro que eu iria!
— Eu vou, com certeza eu vou!! Não vou desistir de achar meu príncipe!! Obrigada Ayase-chan! – agarrei o braço de Ayase, animadamente.
—Que recuperação ...! – ouvi Chiyako dizer do outro lado da mesa.
—Como é ingênua... – Haruhi falou baixinho, balançando a cabeça em sinal negativo.
Eu já me decidi! Vou apagar da memória a imagem daquele príncipe pervertido! Eu irei encontrar meu verdadeiro príncipe nesse encontro.
—Olá! Eu sou Kowa Junichi, do Colégio Ouran – o garoto de cabelos castanhos disse, um pouco encabulado, com a mão atrás da cabeça – As amigas da Ayase-chan são tão bonitas! Como eu esperava...
Chiyako e Ayase coraram com o elogio. Eu me apertei mais ainda no braço de Haruhi, que continuava sem expressão.
—Hana-chan, você esta muito tensa, tente relaxar... meu braço tá dormente.
— E onde estão os outros? – Ayase perguntou
—Ainda não chegaram... Devem ter se atrasado. Daqui a pouco eles vem...
—Voce não disse que era um encontro em grupo – ouvi alguem gritando atrás de nós
—Calma Kaoru! - um garoto loiro e alto tentava acalmar o outro.
Meu coração falhou uma batida quando eu vi o rosto do garoto ao lado do loiro bonito e do moreno de óculos. Ele era ruivo e seu rosto estava irritado, e corado.
—VOCÊ É AQUELE!!!!! – Gritei, apontando o dedo acusadoramente para o ruivo, que me olhava curioso.
Atraí vários olhares para nós, mas não me importei.
É ele! O Príncipe Pervertido!!
Essa é a Hanako!
![[Ouran High School Host Club] Bokura no Love Style - Cap 01 Animegirlye](https://2img.net/r/ihimizer/img26/5987/animegirlye.jpg)
Aaanh, espero que gostem, e comentem! ~
“Kya! Os garotos dos livros e dos mangás shoujo são tão mais legais que os de verdade...”
— Eu quero que alguém me diga “eu vou te proteger’’! - acabei me empolgando e falei bem alto no meio da aula.
— Wakamiya-san, não leia mangás durante as aulas! – Ikeyamada-sensei se segurava para não dar risada
– Não me importa que você fique fantasiando com os personagens dos mangás, mas não atrapalhe minha aula – ele sorria cínico, e toda a turma ria de mim. Senti meu rosto esquentar. Maldito sensei!
—Não era mangá, era uma novel... – murmurei entre os dentes.
Sou Wakamiya Hanako, tenho 15 anos. Eu sou estudante do ensino médio, da escola para garotas Ouka. Meu cabelo é castanho, amarrado em cada lado da cabeça num rabo de cavalo baixo e meus olhos são verdes, quase castanhos, mais escuros do que eu gostaria.
Eu estou sempre com meninas, já que na minha escola não há garotos, mas espero que um dia eu encontre um amor como os que eu sempre vejo nos romances e shoujos.
“Meu príncipe... espero que ele apareça logo...”
Eu sonhava acordada enquanto andava pela estação de metrô.
—Me devolve! – ouvi uma voz aguda gritando. Olhei para trás e vi um grupo de garotos mais velhos cercando um garotinho, que parecia ser do fundamental. O mais alto o segurava pelo capuz, enquanto os outros dois riam. Um deles segurava um objeto pequeno, que o menininho em vão tentava recuperar.
—Há há! Olha só pra ele! – dizia um.
— É só um tampinha e tem 30.000 ienes! Você não precisa disso!
—Nós vamos guardar pra você, pirralho!
—Me devolve! Isso é da minha escola! – o garotinho chorava e se debatia sem parar.
Me aproximei lentamente e sem conseguir me conter, gritei:
—Ei! Anh... devolvam o dinheiro dele! – Droga! Eles olharam para mim, estavam furiosos. O garotinho aproveitou distração, pegou a carteira e saiu correndo. Eles se aproximaram sorrindo, e eu senti meu corpo todo tremendo. Minhas pernas travaram, eu não sabia o que fazer...
—Eu não ouvi o que você disse, princesinha...
— Você vai pagar para nós?
Eles me fitavam de cima para baixo, me deixando um pouco constrangida.
— Ei! Esse é o uniforme do Colégio Ouka para Garotas, para garotas ricas! Podemos vender por um bom preço! – um deles disse, me puxando pelo lenço amarrado na frente do uniforme de marinheira que eu vestia
—Vamos vender as roupas de baixo também!
— Podemos tirar algumas fotos dela!
O que? N-NÃO!!
Me arrastaram pelo braço em direção a um dos banheiros da estação. Minha visão se embaçou e eu senti lágrimas quentes escorrendo pelo meu rosto. Varias pessoas passavam por ali, mas ninguém fazia nada.
Eu não vou poder casar...
De repente, senti meu corpo sendo levado para o lado contrário. Quando percebi, estava atrás de alguém. Limpei as lágrimas para ver melhor.
—Garotas não gostam de caras fracos como vocês! – Ouvi uma voz masculina. Não pude prestar atenção em seu rosto, pois ele correu em direção aos delinqüentes e começou a brigar com eles. Virei o rosto, com os olhos fechados e quando olhei novamente, todos eles estavam correndo desesperados, somente um garoto havia ficado, e agora me olhava, sorrindo de canto. Ele se aproximou, pousou a mão no meu ombro e perguntou se eu estava bem. Balbuciei qualquer resposta, sem conseguir me concentrar. Ele era alto, seus cabelos rebeldes e ruivos, pareciam estar pegando fogo, e eu não consegui desviar o olhar de seus olhos dourados e penetrantes.
Meu príncipe chegou!
Meu coração batia forte, e tudo ao meu redor parecia estar brilhando. Ele realmente é o príncipe dos meus sonhos... Tão lindo...
—Muito Obrigada! – falei radiante
—Que nada! Esse é o meu dever! – ele disse sorrindo carinhosamente. Meu coração derreteu ao ver seu sorriso.
—O que você vai me dar em troca? – sua expressão mudou, para uma mais feroz. Ele riu baixinho e se aproximou ainda mais. Segurou meu braço com força, mas antes que eu pudesse protestar, ele já havia selado meus lábios com os seus. Fechei meus olhos, sentindo meu corpo todo queimando, principalmente meu rosto. Ele forçou a entrada da sua língua e explorou todos os cantos da minha boca. Eu me debatia tentando me soltar, mas isso só fez ele se apertar mais contra mim. O ar faltava, eu não conseguia respirar.
Ele finalmente me soltou, sorrindo com desdém.
—Você é tão inexperiente! Não sabe nem respirar! – debochou o garoto, com ar superior – Eu queria te pegar, sabe, mas você não tem um traseiro legal, e nem seios grandes. Cresce logo, minha coelhinha! – Ele deu um tapinha na minha cabeça, como se fossemos velhos amigos e saiu, assoviando alguma música com as mãos nos bolsos.
Um beijo! Um beijo de língua!!!
Minha língua foi absorvida!!
Foi esse meu primeiro beijo?
MEU TRASEIRO E MEUS SEIOS NÃO SÃO GRANDES???
Senti minhas pernas fraquejarem, eu caí sentada no chão. As pessoas que passavam me olhavam, algumas com pena, outras com curiosidade e ainda outras com aversão. Onde elas estavam quando eu fui atacada? Pensei com raiva.
Senti uma pequena mão nas minhas costas. Era o garotinho que eu salvei, ele me olhava com gratidão e agora me consolava. Ele era pequeno e bonitinho, o cabelo loiro e os grandes olhos castanhos brilhantes. Sorri para ele tristemente.
—Me desculpe – ele pediu, com sua voz fininha e doce.
—Tudo bem – me levantei, limpando a sujeira da saia – Droga! Há essa hora eu já devo ter perdido o meu trem.
— Eu te levo! – ele pegou minha mão, sorridente e me levou rumo a entrada da estação – eu sou Mitsukuni Haninozuka mas pode me chamar de Honey. Todos me chamam assim.
Na rua em frente a entrada do Metrô, um carro preto e aparentemente muito caro esperava estacionado. Honey-chan abriu a porta e eu entrei. No banco do motorista estava um sujeito alto e com cara de mau, mas ainda assim muito bonito. Por um momento eu senti medo do que havia feito, entrar num carro suspeito, com gente estranha, mas ao ver o sorriso brilhante do Honey-chan esqueci rapidamente de tudo isso. Eles me levaram para casa direitinho, e Honey-chan prometeu que nos veríamos novamente, e que ele faria uma visita.
Só então lembrei de tudo que havia acontecido. Como eu queria poder esquecer tudo isso!
-
—Oh meu Deus!
—Que experiência, hein Hanako!
Algumas amigas minhas riam de mim depois que eu contei minha história na hora do almoço. Deitei minha cabeça na classe, entre os braços.
—Idiota! – murmurei, com a voz abafada pelo choro – ele é tão lindo, mas tem uma personalidade horrível! Monstro! Me devolve meu primeiro beijo!!!!!
Senti alguém sentando ao meu lado,e virei minha cabeça para ver quem era.
— Haruhi-chan! – abracei ela, molhando seu uniforme com lágrimas - Príncipes charmosos não existem de verdade!!!!!
—Pelo menos você esta bem... – ela deu umas batidinhas rápidas na minha cabeça, e se afastou. Sua expressão aparentava preocupação. Ela era a única que se importava comigo! A abracei com mais força, mostrando a língua para as outras duas, que ainda riam sem parar.
— Ah!, Hanako-chan! Você quer sair com a gente nesse sábado? – Ayase perguntou, depois que eu me recuperei um pouco – eu conheci um garoto ontem, e nós conversamos sobre fazer um encontro com nossos amigos. Você pode encontrá-lo lá! Seu verdadeiro príncipe...
Ela disse as palavras mágicas! É claro que eu iria!
— Eu vou, com certeza eu vou!! Não vou desistir de achar meu príncipe!! Obrigada Ayase-chan! – agarrei o braço de Ayase, animadamente.
—Que recuperação ...! – ouvi Chiyako dizer do outro lado da mesa.
—Como é ingênua... – Haruhi falou baixinho, balançando a cabeça em sinal negativo.
Eu já me decidi! Vou apagar da memória a imagem daquele príncipe pervertido! Eu irei encontrar meu verdadeiro príncipe nesse encontro.
—Olá! Eu sou Kowa Junichi, do Colégio Ouran – o garoto de cabelos castanhos disse, um pouco encabulado, com a mão atrás da cabeça – As amigas da Ayase-chan são tão bonitas! Como eu esperava...
Chiyako e Ayase coraram com o elogio. Eu me apertei mais ainda no braço de Haruhi, que continuava sem expressão.
—Hana-chan, você esta muito tensa, tente relaxar... meu braço tá dormente.
— E onde estão os outros? – Ayase perguntou
—Ainda não chegaram... Devem ter se atrasado. Daqui a pouco eles vem...
—Voce não disse que era um encontro em grupo – ouvi alguem gritando atrás de nós
—Calma Kaoru! - um garoto loiro e alto tentava acalmar o outro.
Meu coração falhou uma batida quando eu vi o rosto do garoto ao lado do loiro bonito e do moreno de óculos. Ele era ruivo e seu rosto estava irritado, e corado.
—VOCÊ É AQUELE!!!!! – Gritei, apontando o dedo acusadoramente para o ruivo, que me olhava curioso.
Atraí vários olhares para nós, mas não me importei.
É ele! O Príncipe Pervertido!!
Essa é a Hanako!
Aaanh, espero que gostem, e comentem! ~
Última edição por Shiroyuki em Sáb Abr 23, 2011 6:52 pm, editado 1 vez(es)
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